O advogado deve usar o dinheiro e os bens fiduciários do cliente apenas conforme autorizado pelo cliente e não misturar com os do advogado.

Um advogado tem direito a uma compensação razoável pelos serviços prestados, mas deve evitar encargos que sejam excessivamente elevados ou baixos. A capacidade de pagamento do cliente não pode justificar uma cobrança superior ao valor do serviço, embora possa exigir uma redução ou isenção da taxa.

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Um advogado deve tentar evitar controvérsias com os clientes em relação à remuneração, na medida em que seja compatível com o respeito próprio e com o direito de receber uma remuneração razoável pelos serviços prestados. O advogado deve ter sempre presente que a profissão é um ramo da administração da justiça e não um mero negócio lucrativo.

Um advogado que compareça como advogado não deve apresentar a declaração do próprio advogado ou testemunhar perante um tribunal, exceto no que diz respeito a questões puramente formais ou incontroversas, como a certificação ou a custódia de um documento, a menos que seja necessário nos interesses da justiça. Se o advogado for uma testemunha necessária em relação a outros assuntos, a condução do caso deverá ser confiada a outro advogado.